sábado, junho 29, 2013

King Nino Brown convida...


Brother Ali – O Efeito Colateral que o Sistema Norte-americano fez...

Seu nome de registro é Jason Newman. Com sua conversão ao Islã – conforme as tradições da religião que orienta (se necessário) a troca do nome original –, foi rebatizado de Ali Newman, porém, no meio Hip-Hop, ficou conhecido popularmente como Brother Ali”, autor do álbum Mourning in America and Dreaming in Color, um dos mais polêmicos trabalhos de sua carreira...


Nascido em Madison, Wisconsin, Ali passou a infância se deslocam de uma cidade para outra com sua família, estabelecendo-se finalmente em Minneapolis, Minnesota, em 1992. Sua conversão ao Islamismo se deu aos 15 anos de idade, onde passou a seguir os ensinamentos de Imam Warith Deen Mohammed (líder muçulmano afro-americano, teólogofilósoforevivalista muçulmano e pensador islâmico (1975-2008), que se desfez da original Nação do Islã em 1976,   transformando-a em um tradicional movimento islâmico ortodoxo:  a Comunidade Mundial de Al-Islam no Ocidente, que mais tarde tornou-se a Sociedade Americana de Muçulmanos). Durante este tempo, Ali foi selecionado para participar de um grupo de estudantes que passaram a visitar a Malásia para estudar maneiras que a sociedade islâmica mais liberal poderia adotar para conviver pacificamente respeitando as diferentes religiões do planeta.
Portador de um tipo raro de albinismo, caracterizado em uma desordem genética por falta de pigmentos na pele, olhos e cabelo, Ali também é parcialmente cego por conta de sua doença, fato que muitas vezes se tornou objeto de suas críticas irônicas diante da mídia, onde abordava sua condição em seus comentários e artigos de jornal. Mesmo sendo de família branca, segundo o próprio rapper, sua infância foi marcada pela crueldade e exclusão dos colegas brancos, por conta de sua anormalidade física. Por isso, desde sua minoridade, tornou-se natural para Ali estar entre os afro-americanos – comunidade historicamente excluída em seu país – e lutar por condições mais dignas na sociedade.
Influenciado pelo Hip-Hop dos anos 80, Brother Ali se tornou um rapper ativista tendo como inspiração nomes importantes como KRS-One, Rakim e Peblic Enemy – grupo com quem participou especialmente na faixa “Get Up Stand Up”, do álbum Most of My Heroes Still Don't Appear on No Stamp, lançado em 2012, que resultou também em um videoclipe.
Rites of Passage, álbum de estreia de Brother Ali, lançado em 2000 pela Rhymesayers Entertainment, selo que mantém relações diretas com a gravadora Warner Music, se tornou algo experimental, aos moldes das mixtapes, onde a própria faixa título ganhou destaque. Posteriormente, Shadows on the Sun (2003), Champion (EP – 2004), The Undisputed Truth (2007), The Truth Is Here (EP – 2009), Us (2009), The Bite Marked Heart (EP – 2012) e finalmente Mourning in America and Dreaming in Color (2012) compõem o forte curriculum de Ali junto ao cenário underground do Rap.
Ainda em Mourning in America and Dreaming in Color, a faixa título traz uma forte crítica ao sistema norte-americano, responsável por manipular vidas de excluídos de seu país para servirem a seus interesses inescrupulosos na indústria da guerra...

“O terrorismo é a guerra dos pobres
Segure um espelho para que o script seja lançado
Porque quando é ao contrário, não é errado...?!
Guerra é o terrorismo dos ricos”

(trecho de Mourning in America and Dreaming in Color)


Salam Alaikum! Paz e Respeito!

DJ “Zulu” TR.

Assista:

quarta-feira, junho 26, 2013

Notícias do Rio: Instituto Jornada Mundial da Juventude levará nosso Graffiti à Roma...

Fonte: http://odia.ig.com.br


Rio - Com uma lata de spray na mão, grafiteiros poderão ganhar uma viagem de sete dias a Roma com tudo pago. O concurso Arte Sem Fronteiras, promovido pelo Instituto Jornada Mundial da Juventude, vai selecionar os melhores trabalhos em grafite na categoria profissional e amador. Nesta última, o prêmio será um fim de semana em Aparecida, com hospedagem em pousada e todas as refeições incluídas.

Saiba mais...



Notícias do Rio: Profa. Numa Ciro – Uma das grandes defensoras do Rap estreia no Planetário...

“A Peleja da Voz com a Língua - O Amor”...

Resultado de uma pesquisa realizada em Portugal ao longo do ano passado, com momentos engraçados e emocionantes, a “Profa. Numa Ciro”, uma das grandes defensoras do Rap Nacional como importante instrumento da oralidade moderna nas periferias brasileiras, estreia em grande estilo amanhã no Planetário da Gávea.
 Acolhida pela Zulu Nation Portugal durante sua estada no país, Numa certamente trará também em seu espetáculo um pouco da sua experiência com o autêntico Hip-Hop Lusitano...

 Ingresso: R$30,00 (inteira), com estacionamento no local. 

quinta-feira, junho 20, 2013

CONVOCAÇÃO GERAL – A ESCOLA COMPASSO PRECISA DE VOCÊ...

BeTTLE Rio compasso 2013 foi criado com o objetivo de arrecadar fundos para ajudar a Escola de Dança Compasso, localizada no bairro de Campo Grande, na Zona Oeste do Rio, que recentemente sofreu um assalto e está correndo o risco de não dar continuidade ao belo trabalho com a formação de B. boys na Zona Oeste do Rio de janeiro.

Uma infraestrutura como esta, que valoriza a Cultura Hip-Hop liberando seu espaço (gratuitamente) recebendo crews de todo o Brasil, ajudando a manter vivo o break no estado do Rio há mais de 3 anos, merece agora nossa atenção especial!

Desde já agradecemos à Compasso e à sua responsável, Rosangela Tavares, toda equipe de produção – Daniel Oliveira, Sabrina Vaz.... e a todos que vão participar direta e indiretamente deste evento tão importante para a cultura HIP-HOP no Brasil...

Contamos com seu apoio também!

OBRIGADO A TODOS E VAMOS NOS DIVERTIR, PAZ E RESPEITO !!!

Fábio Max.

Seja nosso amigo:

  

terça-feira, junho 18, 2013

Notícias do Ipeafro...

Estimados amigos,



O Ipeafro acaba de disponibilizar em seu site a versão digitalizada do jornalQuilombo. Estamos substituindo as imagens dos microfilmes pelas digitalizadas a partir do original, proporcioionando melhor qualidade visual a você que nos acompanha.

O Quilombo, jornal do Teatro Experimental do Negro (1948-1950), trouxe em suas páginas a denúncia e combate à discriminação racial e a busca pelo protagonismo do negro na estética e na sociedade brasileira.



Desejamos uma boa leitura.


IPEAFRO
Instituto de Pesquisas e Estudos Afro-Brasileiros
Afro-Brazilian Studies and Research Institute
Rio de Janeiro, Brasil
(55) 21-2509-2176

sábado, junho 15, 2013

Carta aos Zulus...

Por: DJ "Zulu" TR 


“Deixemos que as nossas preocupações antecipadas se transformem em pensamento e planejamento antecipados”.

Winston Churchill.

Há mais ou menos dois anos, venho ouvindo as insatisfações de muitos irmãos Zulus, acerca de críticas tecidas por alguns membros do Movimento que, de alguma forma, tentam reescrever a história do Hip-Hop para (quem sabe...) atender a interesses individualistas, sem a preocupação do bem coletivo...

Causa-me espanto perceber que muito dessas críticas têm se propagado por meio de redes sociais como o Facebook e mais espanto ainda notar que muitos de nós têm se rendido aos céticos de plantão, perdendo um precioso tempo teclando revides em defesa da nossa Organização.

“A ambição é o último recurso do fracassado”.

Oscar Wilde.

Geralmente, o fracassado é aquele que absorve o máximo que puder de você, para reproduzir algo totalmente avesso ao que aprendeu, simplesmente para não dar o braço a torcer à sua fonte de conhecimentos original. Não satisfeito, o fracassado torna público inverdades acerca dessa fonte de conhecimentos, baseando-se unicamente em resultados de conflitos desencadeados por ele próprio, promovendo uma gigantesca cortina de fumaça, a fim de que muitos desavisados no Movimento possam se unir à sua campanha pirotécnica...

“Pouco Conhecimento faz com que as pessoas se sintam orgulhosas. Muito Conhecimento, que se sintam humildes. É assim que as espigas sem grãos erguem desdenhosamente a cabeça para o Céu, enquanto que as cheias as baixam para a terra, sua mãe”.

Leonardo da Vinci.

Existiria de fato o Hip-Hop, não fosse a existência da “Universal Zulu Nation”...?! Pode ser...! No entanto, poderia uma mãe dar a luz a uma vida, sem a intervenção do pai...?! “Afrika Bambaataa” é o pai dessa Cultura praticada em todo o planeta conhecida como Hip-Hop, enquanto a Zulu Nation é o seu nascedouro. Foi sob seu teto que, com o apoio dos amigos Grandmaster Flash e Kool Herc, Afrika Bambaataa criou o Movimento Cultural Hip-Hop em 12 de novembro de 1973, se tornando então uma grande referência para milhares de jovens em todo o mundo, inclusive aqui no Brasil, onde, desde 1994, o DJ e Soulman “King Nino Brown”, em contato direto com a UZN-NY organizou a “Zulu Nation Brasil”. Até então, desde a chegada do Hip-Hop ao país em 1983, muito pouco se sabia sobre a sua história. Coube, portanto a Nino Brown e aos primeiros zulus a nobre e árdua tarefa de concentrar conhecimentos pertinentes à UZN e ao Hip-Hop, a fim de que TODOS, independente de credo, cor, raça e organização tivessem livre acesso às informações sobre o Movimento pelo qual TODOS representavam.

“Fanático é alguém que não muda de ideia e não muda de assunto”.

Winston Churchill.

Assim como os fariseus na época de Cristo, esta ala opositora se deleita em provocar nossa membresia na tentativa de nos colocar em estado de embaraço, expondo logo em seguida publicamente nossa vulnerabilidade o quanto homens e, por consequência, o quanto membros da Zulu Nation Brasil. Por conta disso, ao invés de prosseguirmos em nossos desígnios, muitos de nós se atém a explicações sobre nossas boas ações preocupados com a “opinião pública”. Para ilustrar esses tipos de sintomas, Winston Churchill afirmou: Não existe opinião pública, existe opinião publicada”... Não realizamos boas ações no porão de casa. Tudo o que realizamos é de notável transparência. Conhecimento, o “5º (principal) Elemento” do Hip-Hop deve ser difundido a TODOS, independente de credo, cor, raça e organização por meio das organizações Zulus mundo a fora. Devemos nos preocupar em oferecer Conhecimento  àqueles que querem conhecer de fato o Hip-Hop e entender sua real proposta, por isso precisamos ter discernimento para não dar o que é LEGÍTIMO aos cães!

“Uma mentira dá uma volta inteira ao mundo antes mesmo de a verdade ter oportunidade de se vestir”.
Winston Churchill.

Da mesma forma que o projeto do Imperador Romano Constantino, o Grande ficou conhecido em 312 d.C. como “Novo Cristianismo”, nossos algozes possuem a notável criatividade de tentar nos expor ao ridículo, sob o intuito da criação de um “Novo Hip-Hop”. Um Novo Hip-Hop sem o compromisso de uma sustentação histórica, da qual se faça valer conceitos que não contribuam para a conscientização do cidadão de amanhã. Nós Zulus e muitos irmãos que se simpatizam com nossa filosofia acreditamos em um Hip-Hop: que pede licença ao entrar em sua casa, que é pela família, que pede a bênção aos nossos pais e avôs; que não é sexista, machista e nem tampouco homofobista, que é formador de opinião, que é instrumento difusor da educação, da moral e dos bons costumes; que não faz apologia às drogas ou ao crime, que respeita a vida, que crê nas maravilhas de Deus!

“O Hip-Hop foi tomado por uma conspiração Luciferiana. As pessoas têm usado o Hip-Hop de maneira que causam problemas na mente. Elas interpretaram o termo (Hip-Hop) de maneira errada. Elas o usam para descrever algo individual e não como um todo (...)”.
Afrika Bambaataa.

Silenciar na hora certa é virtude poucos. Precisamos exercitar por muitas vezes o hábito de ficar em silêncio nas diversas circunstancias da nossa vida! Silenciar no devido tempo é uma atitude de Sabedoria. Nosso silêncio não pode ser confundido com COVARDIA, MEDO ou CONIVÊNCIA AO ERRO, com INJUSTIÇA ou quaisquer formas de INCOMPETÊNCIA. O silêncio é visto como positivo, quando aprendo a me calar e permito que o meu próximo exponha seus pontos de vista. Quando ouço mais e falo menos, consigo equilibrar o diálogo. Aprender a silenciar no tempo certo, é sinal de prudência e sabedoria: “O homem seja pronto para ouvir (silêncio), tardio para falar e tardio para se irar” (Tiago 1:19). Este princípio bíblico é muito precioso nas nossas relações, inclusive em nossa relação com aqueles que se utilizam de nossas ações para justificar nossas imperfeições... Quando nos silenciamos, temos a capacidade de aprender e motivar os outros a repartir o coração. Usar do silêncio é uma forma de expressar humildade, mansidão e profundo amor ao próximo em tempos difíceis. O silêncio sugere um tipo de comunicação eficiente que é a “não-verbal”.

Que nossas ações e resultados falem mais que nossas próprias Palavras!

Paz e Respeito a Afrika Bambaataa!

Paz e Respeito à Universal Zulu Nation!

Paz e Respeito a King Nino Brown!

Paz e Respeito aos meus irmãos Zulus e Hip-Hoppers de boa vontade!

Que Deus abençoe aos mansos de coração!

“Meu pai sempre dizia: não levante a sua voz, melhore os seus argumentos”.

Desmond Tutu.

segunda-feira, junho 10, 2013

A Grafiteira que vai salvar o mundo, segundo a ABC News...


A grafiteira Panmela Castro, de 26 anos, nascida na Penha, acaba de entrar para uma seleta lista do portal americano ABC News: a dos dez jovens que vão mudar o mundo. A lista foi divulgada no último mês em resposta à revista “Time,” que fez uma reportagem sobre os aspectos negativos da geração atual. Para jogar luz sobre o que há de bom nos jovens até 30 anos, chamados de “millenials”, a ABC News escolheu os dez mais ativos em movimentos políticos e sociais.

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/bairros/a-grafiteira-que-vai-salvar-mundo-segundo-abc-news-8614379#ixzz2VloNzILf 

Você acha o seu cabelo RUIM...?

Fonte: Afrokut


O que é o seu cabelo? 

Não é aquele que nasceu com você e é seu? 

Por quê você acha ele RUIM

Vivemos em uma sociedade que  infelizmente dita cultura, valores, tendências e a...



Ubuntu Cola – Da gente, pra gente...

Fonte: Afrokut


Ubuntu Cola  é uma bebida suave certificado pela Fundação Fairtrade. Essa é uma certificação que envolve o desenvolvimento social, econômico e ambiental da produção agrícola. É a certificação Fairtrade: Comércio Justo e Solidário

Feito com o açúcar do Malawi e Zâmbia, também certificado pela  Fairtrade, Ubuntu Cola é a primeira cola do Reino Unido  a ser certificada para o Comercio Justo e Solidário.  Ela está disponível para venda no Reino Unido, Suécia, Noruega, Dinamarca, Finlândia, Irlanda, Holanda, Bélgica, França, Grécia, Itália, Suíça, Polônia e online. Ele vem em latas de 330 ml, 500 ml de PET garrafas de plástico e garrafas de vidro de 275 ml.  

O Rio manda notícias: Grafismo, arte urbana...

Fonte: http://oglobo.globo.com

Muros e equipamentos urbanos viram telas em vários pontos da cidade. Difícil resistir aos cliques das imagens que colorem o concreto com mensagens amenas ou em tom de protesto. Na próxima semana, já em clima de torcida, em plena Copa das Confederações, o tema é verde e amarelo. Basta colocar as tags #JornalOGlobo e #RiodeJunho. As imagens selecionadas serão publicadas aqui, no site e nos perfis do GLOBO nas redes sociais...

Leia mais http://oglobo.globo.com/blogs/nasredes/posts/2013/06/10/grafismo-arte-urbana-499548.asp

segunda-feira, junho 03, 2013

Rede NAMI Convida: Ciclo de Palestras e Debates do Projeto Vértices...

 Todos os sábados de junho, oficinas e palestras sobre arte e cultura, no Sesc Nova Iguaçu... 
 Das 9 às 11h:
A História da Arte
Um breve panorama da história da arte ocidental, ministrado pela artista plástica e professora de História da Arte Walmira Oliveira.
Das 11 às 13h:
Oficina de releituras
Oficina + Debate
Participantes são estimulados a pensar a história da arte a partir de criações de releituras de obras famosas.Ministrado pela professora de história da arte Daniele Kitty.
Endereço:
R. Dom Adriano Hipólito, 10 - Moqueta  Nova Iguaçu - RJ, 26285-330
(21) 2797-3401
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Informações:
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Programação completa para Junho:
Sábado, 15 de junho
Das 9 às 11h:
Graffiti: estilos ao redor do mundo
PalestraUm breve panorama dos estilos de graffiti ao redor do mundo com Marcelo Jou, artista de graffiti da Santa Crew.
Das 11 às 13h:
Oficina de letras grafitadas
Oficina + DebateParticipantes são estimulados a criar seus nomes em letras de graffiti. Ministrado pela grafiteira da Rede NAMI Aila.
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Sábado, 22 de junho
Das 10 às 13h:
Oficina de Graffiti Temático sobre Cidadania
Participantes são convidados ao debate a partir de uma peça teatral e em seguida grafitam um painel sobre cidadania.Ministrado por Panmela Castro, grafiteira ativista e fundadora da Rede NAMI.
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Sábado, 29 de junho
Das 9 às 13h:
Cineclube INTERNAMI
Convidados para debate:
Mediação Panmela Castro: Grafiteira ativista fundadora da Rede NAMI.
Márcio Graffiti: Representante da Zulu Nation no Rio de Janeiro e film maker. Fundador do coletivo Anti-Cinema.
Priscilla Duarte: Mestre em Arte, Cognição e Cultura. Fundadora do Cine Artes da UERJ.
1a Sessão (9h às 11h):
Frida (2002)
Canadá, México e EUA.Biografia/ Drama2h 30 mimDirigido por Julie TaumorCom Salma Hauek, Alfred Molina e Diego Luna. Sinopse:
Frida Kahlo (Salma Hayek) foi um dos principais nomes da história artística do México. Conceituada e aclamada como pintora, ele teve também um casamento aberto com Diego Rivera (Alfred Molina), seu companheiro também nas artes, e ainda um controverso caso com o político Leon Trostky (Geoffrey Rush) e com várias outras mulheres.
2a Sessão (11h às 13h)
Next: A primer on urban painting (2005)
Canadá/França 200595 minDocumentárioDirigido por Pablo Aravena Sinopse:
Next é um documentário que explora um fenômeno que nasceu nas ruas de cidades americanas e veio a influenciar a cultura jovens de todo o mundo. Combinando momentos entre vértices visuais e entrevistas com pintores, jornalistas, sociólogos, colecionadores, DJs, críticos de arte e outros participantes dentro da subcultura, o filme transmite o dinamismo e brilho criativo desse movimento emergente de grande importância artística artístico.
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